FAPESP, GSK e Biominas fecham acordo de cooperação para apoiar pesquisas inovadoras de startups na área da saúde

A FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), a Glaxo-SmithKline Brasil (GSK) e a Biominas Brasil assinaram hoje um acordo de cooperação para apoiar projetos inovadores de pesquisa científica de startups na área da saúde. A parceria, no âmbito do Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresa - PIPE, prevê apoio para pequenas e médias empresas do Estado de São Paulo desenvolverem pesquisas focadas em doenças respiratórias, imuno-inflamação, imuno-onocologia e HIV.

O acordo também prevê que a GSK poderá fornecer orientação científica, planejamento e assessoria técnica-empresarial às empresas selecionadas. No caso da Biominas, as startups poderão receber suporte e orientação sobre modelagem e planejamento de negócios, bem como o acesso a redes de investidores.

“Essa é uma iniciativa importante, pois permite que as empresas que recebem fomento da FAPESP tenham acesso a diferentes oportunidades que colaborarão para que os resultados das pesquisas cheguem até a sociedade por meio de novos produtos e serviços”, afirmou o diretor científico da FAPESP, Carlos Henrique de Brito Cruz sobre o acordo.

José Carlos Felner, vice-presidente e gerente geral da GSK no Brasil diz: “Nossa empresa está impulsionando avanços científicos em várias áreas terapêuticas para fornecer a próxima geração de medicamentos inovadores, e acreditamos que a parceria  com a Fapesp oferece muitas oportunidades para alavancar a ciência no Brasil".

A cooperação entre a GSK e a Fapesp começou em 2011, como parte do Programa Trust in Science, uma iniciativa global que posiciona a GSK como parceira para o desenvolvimento de medicamentos relevantes na América Latina, além de contribuir para o pipeline de medicamentos, por meio de interações científicas com importantes instituições de pesquisa e governo local.

Segundo o Dr. Isro Gloger, diretor do Trust Science, o acordo mostra que o desenvolvimento científico do Brasil está indo na direção certa. “Nossa parceria com a FAPESP ao longo dos anos tem sido excelente. Nós acreditamos fortemente que este novo acordo irá direcionar a realização de pesquisas de longo prazo, reafirmando o  compromisso para descoberta de novos medicamentos para doenças relevantes ”, disse.

Segundo o diretor-presidente da Biominas Brasil, Eduardo Emrich Soares, “o acordo é uma soma das competências e experiências das três instituições para o desenvolvimento de projetos e empresas de forte componente científico e alto potencial de mercado para melhorar a vida de pacientes”.

Pelo acordo que será assinado na próxima terça-feira, a seleção de empresas será feita por meio de chamada de propostas a ser anunciada ainda neste ano. No acordo com a GSK e Biominas, está previsto o apoio a dez projetos de pesquisa que receberão recursos não-reembolsáveis da FAPESP na chamada fase 1 do PIPE.

Esta etapa tem duração de até nove meses para a realização de pesquisas sobre a viabilidade técnica do projeto apresentado. Nesse período, a startup pode receber apoio de até R$ 200 mil.

Três projetos inicialmente selecionados receberão apoio adicional de até R$ 1 milhão em dois anos para o desenvolvimento propriamente dito (fase 2) do projeto de pesquisa apresentado, conforme as regras do PIPE.

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