Editado a partir de orginal do Advertising Age, de Nathan Skid e David Hall.
De acordo com Jason Stein, fundador do Laundry Service e um dos experts participantes do evento Digital Crash Course, do Advertising Age, muito mais do que se pensa.
"Os anunciantes pagam pelas pessoas, pagam pelo público, pagam pelos eye balls, pagam pela atenção, pagam pela confiança e pagam pela influência", argumenta Stein. "A única maneira de continuar a engajar o público hoje e retê-lo é criando um grande conteúdo. E os influencers produzem seu próprio conteúdo”.
Num mundo de conteúdos descartáveis, lembra ele, a lealdade dos seguidores que eles têm aos montes reina suprema. E vale muito.
"Muitos desses influencers atingem hoje tantas pessoas ou mais do que os canais de mídia tradicionais", ressalta Stein. "Estamos falando de milhões e milhões de seguidores. Eles têm todo esse alcance porque são realmente muito bons em produzir conteúdo original, conteúdo que as pessoas adoram porque nasce do olhar que eles mesmos criaram publicamente e trouxeram para a mesa."
Mas há um porém. Ele alertou que os anunciantes que procurarem um influenciador têm que soltar um pouco as amarras de controle proprietário e centralizado da marca. Ele ensina que o influenciador de uma marca tem que atender e atingir os demográficos desejados no planejamento estratégico, mas que os gestores da marca têm que entender que são os influenciadores que sabem o que dizer e como dizer as coisas para essa audiência.
"Autenticidade é rainha na internet", conclui Stein. "Se você contrata uma grande celebridade que não têm nada a ver com um determinado produto e de repente ela sai dizendo... “Hey, você aí, não vai comprar isto?", aí de fato você estará fazendo algo que não vai funcioanr e que não faz o menor sentido.
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