Agora você confere as principais notícias de 01/06/19 sábado.
Petrobras reduz preço do diesel e da gasolina nas refinarias
A Petrobra0s reduziu os preços dos combustíveis automotivos em suas refinarias. A partir deste sábado, o preço do litro da gasolina vai cair R$ 0,1399 e o do óleo diesel, R$ 0,1383. A queda foi comemorada pelo presidente Jair Bolsonaro, que no twitter anunciou ter sido informado pela estatal de “uma redução de 6,0% no preço do diesel e de 7,2% no preço da gasolina”.
A companhia não informou os porcentuais de queda, mas, comparando os valores cobrados até esta sexta-feira e o que valerá a partir deste sábado, é possível concluir que a revisão dos preços condiz com o anúncio do presidente.
Até esta sexta, o litro da gasolina estava sendo vendido nas refinarias, em média, a R$ 1,9543 e o óleo diesel, a R$ 2,3047. Em seu site, a empresa divulgou apenas o valor da queda, não informou nada sobre os porcentuais.
A Petrobrás também discrimina no site o preço do litro do diesel e da gasolina em cada uma das suas refinarias e estações de entrega. Em Paulínia (SP), onde funciona a Replan, maior refinaria estatal, o litro da gasolina custará R$ 1,9927 a partir desse sábado.
O valor em Duque de Caxias (RJ), município da Reduc, será de R$ 1,9732. A gasolina mais barata do País sairá de São Luís (MA), a R$ 1,7876 por litro; e a mais cara, de Brasília, onde custará R$ 2,0851.
Já o óleo diesel custará R$ 2,3214 em Paulínia e R$ 2,3147 em Duque de Caxias. O litro mais caro de diesel será vendido em Uberaba (MG), a R$ 2,4141. E o mais barato, em Itacoatiara (AM), R$ 2,1783.
Pela primeira vez em dez anos, maio é positivo para a Bolsa
Pela primeira vez desde 2009, a Bolsa brasileira termina maio no azul. No mês, o Ibovespa acumulou alta de 0,7%, a 97 mil pontos. Mas, a maldição de maio tinha tudo para se repetir. Até o meio do mês, o índice acumulava a pior perda do ano, com a mínima de 89 mil pontos em 17 de maio.
A montanha-russa se deve, em grande parte, à reforma da Previdência. Incertezas quanto a aprovação do projeto e a posterior confiança no Congresso movimentaram o mercado doméstico, que se decolou do exterior. Para as principais economias globais, o período foi de fortes quedas com a intensificação da guerra comercial entre China e Estados Unidos.
No exterior, maio foi o pior mês de 2019. Nos EUA, Dow Jones acumulou queda de 6,7%. S&P 500 e Nasdaq caíram 6,6% e 7,9%, respectivamente. O índice CSI 300, que reúne as Bolsas de Xangai e Shenzhen, teve 7,24% de queda.
A guerra comercial entre EUA e China se acentuou no período, com retaliações de ambas as partes. Americanos e chineses aumentaram tarifas de importações, e a Huawei, empresa chinesa de tecnologia, sofreu sanções do governo americano.
Nesta quinta (30), o presidente americano Donal Trump estendeu a disputa comercial ao México. Em retaliação aos imigrantes ilegais, os EUA taxará importações mexicanas em 5% a partir de 10 de junho.
O Ibovespa cedeu 0,43%, a 97.030 pontos. O giro financeiro foi de R$ 16 bilhões, dentro da média para o ano.
O petróleo também teve grande perda em maio. O barril tipo Brent acumulou desvalorização de 11,4% e terminou cotado a US$ 64,50. As reservas americanas aumentaram acima do previsto, o que derrubou o preço. As ações preferenciais (mais negociadas) da Petrobras tiveram queda de 2,06% nesta sexta, a R$ 25,61. As ordinárias (com direito a voto) caíram 1,97%, a R$ 28,28.
Contas de luz terão bandeira verde em junho, sem custo extra
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou nesta sexta-feira, 31, que as contas de luz vão ter a bandeira verde no mês de junho, sem custo adicional para o consumidor. Em maio, as tarifas estavam com a bandeira amarela, com taxa extra de R$ 1,00 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.
“Embora junho seja um mês típico da estação seca das principais bacias hidrográficas do Sistema Interligado Nacional (SIN), a previsão hidrológica para o mês superou as expectativas, indicando tendência de vazões acima da média para o período, o que possibilita manutenção dos níveis dos principais reservatórios próximos à referência atual”, informou a Aneel.
As duas variáveis que definem o sistema de bandeiras tarifárias são o preço da energia no mercado de curto prazo e o nível dos reservatórios das hidrelétricas, medido pelo indicador de risco hidrológico (GSF, na sigla em inglês).
De acordo com a Aneel, esse cenário reduziu o preço da energia e diminuiu os custos relacionados ao GSF e à geração de energia de fontes termelétricas.
------ Este artigo foi escrito por Redação Dinheirama. Este artigo apareceu originalmente no site Dinheirama.A reprodução deste texto só pode ser realizada mediante expressa autorização de seu autor. Para falar conosco, use nosso formulário de contato. Siga-nos no Twitter: @Dinheirama
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